Clarice Lispector se dizia uma pessoa triste, tímida e a todo momento demostrava isso, se dizia também, ousada e sozinha. Não se considerava uma grande escritora, apenas uma amadora de contos.
Clarice nasceu na Ucrânia, não se sabe a data e nem seus pais biológicos. Veio para o Brasil ainda nova, conheceu um diplomata brasileiro com o qual casou-se e teve um filho.
Clarice diz na entrevista que começou a ler, assim que começara a escrever. Sentia facilidade em escrever para crianças e jovens, e que, para os adultos ela escrevia sobre sua vida, contos mais maduros e com uma dificuldade maior no entendimento. Não tinha horário especifico para suas escritas, mas geralmente na parte da manhã, enquanto tomava seu café. Sentia-se morta quando escrevia.
Morou em diversos lugares como no Nordeste e Rio. Apesar de ter sotaques diferentes, o que dificultava o entender de algumas palavras era o problema de língua presa que a escritora tinha.
Escrevia sobre diversos temas, para todas as idades.
Atividade proposta
pela professora Ilvanita, de Língua Portuguesa, que passou o vídeo em sala de
aula e solicitou uma síntese sobre o mesmo.
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